OSSADA ACHADA PREOCUPA MÃE DE COBRADOR DESAPARECIDO


 A família do cobrador de ônibus, Léo Diones da Silva, de 29 anos, é uma das que está na expectativa. Ele foi visto pela última vez quando saiu de sua residência no bairro Jardim Itapemirim, em Cachoeiro, há quase dois anos.

A ossada humana encontrada em um terreno baldio na tarde de domingo (26), na localidade de Gomes, em Itapemirim, acendeu em uma mãe a preocupação de os restos mortais possa ser do seu filho, desaparecido há quase dois anos. Mas, segundo a polícia, há somente algumas partes, como crânio e fêmur e o cadáver ainda não foi identificado.

Não há definição sobre a data da morte, embora seja certo que não ocorreu recentemente. O IML (Instituto Médico Legal) deverá encaminhar a ossada para exames de DNA e em seguida, a Polícia deverá contatar com familiares de pessoas desaparecidas no último ano.

A família do cobrador de ônibus, Léo Diones da Silva, de 29 anos, é uma das que está na expectativa. Ele foi visto pela última vez quando saiu de sua residência no bairro Jardim Itapemirim, em Cachoeiro, há quase dois anos.

A mãe dele, Lucineia Gomes da Silva, de 53 anos, conta que o sofrimento não tem medida. Ela tem problemas de saúde, não consegue dormir e continua até hoje sem respostas da polícia. A família já percorreu diversos lugares, mas nenhuma pista de onde poderia estar o trocador de ônibus.

Fabiana Tedesco, esposa de Léo, relatou na época, que ele saiu de casa por volta de 13 horas no dia 19 de outubro de 2018. Ele não disse para família aonde iria simplesmente pegou as chaves do carro na sua carteira e o seu celular e saiu. Depois desse momento nunca mais ele foi visto.

Mas, de acordo com a Polícia Civil, não há prazo para encerrar a identificação da ossada encontrada em Itapemirim, se é de homem, mulher ou mesmo humana.

Em nota, a PC explica que "a ossada encontrada será encaminhada para analise da perícia técnica do Departamento Médico Legal de Vitoria, para identificar se trata de uma ossada humana. Todo material foi recolhido no dia do fato e encaminhado à pericia. O resultado do laudo ainda não ficou pronto, e não há um prazo para sua conclusão, e somente após essa confirmação é solicitado a extração do DNA para identificar a vítima. O caso segue sob investigação da Delegacia de Policia de Itapemirim".

Fonte: Jornal Fato

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